Por Márcia Silvânia
Somente na prática é possível entender o dia a dia do profissional de comunicação quando sai para fazer um trabalho de campo, principalmente, se temos uma pauta definida. Lutamos contra o tempo, precisamos ser concisos e investigativos sempre quanto às informações recebidas.
Não devemos desistir dos nossos sonhos, mesmo que no decorrer de nossas vidas recebamos mais não do que sim. Caso contrário seriam adultos mimados, com os desejos sempre atendidos, porém não teríamos maturidade suficiente para enfrentar os obstáculos surgidos no dia a dia. A vida é um eterno desafio para quem sabe vive-la. Sigamos o exemplo da Sra. Ana Jacinta de São José, conhecida como Dona Beija que recebeu uma linda caixa de presente muito bem decorada, porém, ao abri-la, ficou surpresa com o seu conteúdo, mas ela não respondeu na mesma sintonia, usou de uma elegância ímpar, apenas colheu todas as flores do seu jardim colocando-as num vaso e as devolveu acompanhada de um belo cartão que dizia o seguinte: cada um oferece aquilo que sabe dar, seja gentileza ou ignorância. Vida que segue, não é porque um burro lhe deu um coice que devemos cortar as pernas. Quando se fecha uma porta abrem-se janelas.
Quero gentilmente agradecer ao Sr. Luís o atendimento no bar do Costa, ao Tunico Ferreira, filho do Martinho da Vila que casualmente chegou e conversou informalmente comigo e a Thyana, falando sobres os bares freqüentados pelo seu pai e irmãos. Agendamos uma entrevista para o dia 29/05/2010 em Vila Isabel. Após comermos bolinho de bacalhau e tomar um porre de coca-cola. Quando estamos trabalhando, não é ético rolar um chope, isto fica para as horas de lazer. Em seguida, fomos percorrer os três bares mais freqüentados pelo nosso homenageado Martinho José Ferreira, o primeiro foi o Petisco da Vila da Vila, localizado à Boulevard 28 de Setembro esquina com a Rua Visconde de Abaeté, onde fomos recebidas pelo senhor Carlos que disse para voltarmos em outro data e falarmos com Sr. Cláudio que tem várias histórias a contar, o segundo a ser visitado foi o Bar e Restaurante Capelinha sito à Boulevard 28 de Setembro, também muito freqüentado pela sua filha Analimar, às vezes por Mart'nália uma das filhas do cantor e compositor, onde tiramos fotos com o barman André e o gerente, quanta simpatia em nos atender e por último adentramos no Planeta do Chopp, à Boulevard 28 de Setembro esquina com à Rua Felipe Camarão fomos recebidas gentilmente por Cícera e Alex. Quantas peculiaridades nós descobrimos e a espontaneidade das pessoas em falar sobre o ilustre cidadão a quem nos referimos na nota. As pessoas que foram abordadas por nós, comentavam sobre o Martinho de forma bem simples e natural, dando a entender que faziam parte da Comunidade, digo o bairro de Vila Isabel; a sensação era de que o compositor estava interagindo na nossa conversa. Se as pessoas públicas em geral, soubessem ou tivessem noção do que elas representam para o seu público, seriam mais sérias, comprometidas em suas atividades, e isto o Martinho pode se orgulhar, ele não passou por elas, nós é quem passamos pela sua vida trocando experiência, ou seja, um processo de ensino-aprendizagem. Viver é um ato político, não precisamos estar em parlamentos para dizer e oferecer o que o povo necessita. Esse conjunto de idéias e comportamento agrega valores aos diversos públicos.
Somente na prática é possível entender o dia a dia do profissional de comunicação quando sai para fazer um trabalho de campo, principalmente, se temos uma pauta definida. Lutamos contra o tempo, precisamos ser concisos e investigativos sempre quanto às informações recebidas.
Não devemos desistir dos nossos sonhos, mesmo que no decorrer de nossas vidas recebamos mais não do que sim. Caso contrário seriam adultos mimados, com os desejos sempre atendidos, porém não teríamos maturidade suficiente para enfrentar os obstáculos surgidos no dia a dia. A vida é um eterno desafio para quem sabe vive-la. Sigamos o exemplo da Sra. Ana Jacinta de São José, conhecida como Dona Beija que recebeu uma linda caixa de presente muito bem decorada, porém, ao abri-la, ficou surpresa com o seu conteúdo, mas ela não respondeu na mesma sintonia, usou de uma elegância ímpar, apenas colheu todas as flores do seu jardim colocando-as num vaso e as devolveu acompanhada de um belo cartão que dizia o seguinte: cada um oferece aquilo que sabe dar, seja gentileza ou ignorância. Vida que segue, não é porque um burro lhe deu um coice que devemos cortar as pernas. Quando se fecha uma porta abrem-se janelas.
Quero gentilmente agradecer ao Sr. Luís o atendimento no bar do Costa, ao Tunico Ferreira, filho do Martinho da Vila que casualmente chegou e conversou informalmente comigo e a Thyana, falando sobres os bares freqüentados pelo seu pai e irmãos. Agendamos uma entrevista para o dia 29/05/2010 em Vila Isabel. Após comermos bolinho de bacalhau e tomar um porre de coca-cola. Quando estamos trabalhando, não é ético rolar um chope, isto fica para as horas de lazer. Em seguida, fomos percorrer os três bares mais freqüentados pelo nosso homenageado Martinho José Ferreira, o primeiro foi o Petisco da Vila da Vila, localizado à Boulevard 28 de Setembro esquina com a Rua Visconde de Abaeté, onde fomos recebidas pelo senhor Carlos que disse para voltarmos em outro data e falarmos com Sr. Cláudio que tem várias histórias a contar, o segundo a ser visitado foi o Bar e Restaurante Capelinha sito à Boulevard 28 de Setembro, também muito freqüentado pela sua filha Analimar, às vezes por Mart'nália uma das filhas do cantor e compositor, onde tiramos fotos com o barman André e o gerente, quanta simpatia em nos atender e por último adentramos no Planeta do Chopp, à Boulevard 28 de Setembro esquina com à Rua Felipe Camarão fomos recebidas gentilmente por Cícera e Alex. Quantas peculiaridades nós descobrimos e a espontaneidade das pessoas em falar sobre o ilustre cidadão a quem nos referimos na nota. As pessoas que foram abordadas por nós, comentavam sobre o Martinho de forma bem simples e natural, dando a entender que faziam parte da Comunidade, digo o bairro de Vila Isabel; a sensação era de que o compositor estava interagindo na nossa conversa. Se as pessoas públicas em geral, soubessem ou tivessem noção do que elas representam para o seu público, seriam mais sérias, comprometidas em suas atividades, e isto o Martinho pode se orgulhar, ele não passou por elas, nós é quem passamos pela sua vida trocando experiência, ou seja, um processo de ensino-aprendizagem. Viver é um ato político, não precisamos estar em parlamentos para dizer e oferecer o que o povo necessita. Esse conjunto de idéias e comportamento agrega valores aos diversos públicos.
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