Martinho fez sua primeira viagem ao continente negro, a África, no início de sua carreira, ainda nos anos 70. Durante muitos anos, foi a ponte de ligação entre o Brasil e Angola – sendo considerado Embaixador Cultural – em uma época que o país africano não era representado por uma embaixada em nosso país.
Três anos mais tarde, Martinho criou o Canto Livre de Angola, que trouxe aos brasileiros a música angolana. A experiência foi tão entusiasmante, que um ano após o Canto Livre, Martinho criou um grupo de trabalho, que realizou o primeiro encontro de artes negras - O Kizomba. Nestes encontros foram trazidos artistas e personalidades não só de Angola, ou da África, mas de outros países como EUA, além de contar com a participação de vários artistas nacionais.
Kizomba é uma palavra africana que significa encontro de identidades, festa de confraternização e por isso foi escolhido para dar nome a um grupo que representa os negros do Brasil. É também o nome escolhido para batizar os Encontros Internacionais de Arte Negra.
Personalidades como a senadora Benedita da Silva, Antônio Pitanga, Milton Gonçalves, Jorge Coutinho e muitos outros colaboraram com o movimento, que se mantinha com a realização de eventos de arte e cultura negra, a assessoria a artistas e personalidades africanas que vinham ao Brasi, o que permitiu um intercâmbio cultural bastante proveitoso. Estes encontros iniciados em 1984, terminaram em 1990. Durante este período participaram cerca de 30 países, entre os quais estavam Angola, Moçambique, Nigéria, Congo, Guiana Francesa, Estados Unidos e África do Sul.
Em tempos de Zumbi e de consciência negra, nada mais oportuno que trazer ao debate o momento mais forte de temática da negritude do carnaval, e um dos grandes momentos das história dos desfiles, foi em 1988, quando a Escola de Samba Vila Izabel encantou a cidade e o país com o tema "Kizomba, Festa da Raça". Um samba que ninguém mais esqueceu:
Três anos mais tarde, Martinho criou o Canto Livre de Angola, que trouxe aos brasileiros a música angolana. A experiência foi tão entusiasmante, que um ano após o Canto Livre, Martinho criou um grupo de trabalho, que realizou o primeiro encontro de artes negras - O Kizomba. Nestes encontros foram trazidos artistas e personalidades não só de Angola, ou da África, mas de outros países como EUA, além de contar com a participação de vários artistas nacionais.
Kizomba é uma palavra africana que significa encontro de identidades, festa de confraternização e por isso foi escolhido para dar nome a um grupo que representa os negros do Brasil. É também o nome escolhido para batizar os Encontros Internacionais de Arte Negra.
Personalidades como a senadora Benedita da Silva, Antônio Pitanga, Milton Gonçalves, Jorge Coutinho e muitos outros colaboraram com o movimento, que se mantinha com a realização de eventos de arte e cultura negra, a assessoria a artistas e personalidades africanas que vinham ao Brasi, o que permitiu um intercâmbio cultural bastante proveitoso. Estes encontros iniciados em 1984, terminaram em 1990. Durante este período participaram cerca de 30 países, entre os quais estavam Angola, Moçambique, Nigéria, Congo, Guiana Francesa, Estados Unidos e África do Sul.
Em tempos de Zumbi e de consciência negra, nada mais oportuno que trazer ao debate o momento mais forte de temática da negritude do carnaval, e um dos grandes momentos das história dos desfiles, foi em 1988, quando a Escola de Samba Vila Izabel encantou a cidade e o país com o tema "Kizomba, Festa da Raça". Um samba que ninguém mais esqueceu:
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